Opa!!!!
Esse assunto é legal, começou bem, com frase de impacto e tudo.
Mas hoje... hooooje... eu realmente parei pra pensar nisso de uma maneira bem mais prática do que filosófica.
Me lembro que os melhores professores não eram os mais CDF's, mas sim os mais descolados, não que eles não sabiam a matéria, sabiam até demais, mas eles tinham o dom de sublimar a matéria em ação.
Professores que contavam histórias, piadas, falavam palavrões em plena sala de aula hororizando as menininhas, aaaaa esses sim, esses sabiam o que faziam! Eles cativavam a atenção!
Mas foram eles bons alunos???
Eu não, e nem teria como saber de todos os professores no mundo, tão pouco possuo dados estatísticos, mas tenho uma história bem legal de um cara que foi um péssimo aluno e talvez um ótimo professor.
Mas existe uma história que vale a pena contar:
A históira de nosso pequeno herói e pseudo-looser, começa em uma cidadezinha do interior da Europa.
Começou a falar tarde, só aos 3 anos de idade.
Seu Pai tinha oficina eletrotécnica e criava invenções eletrônicas, um paraíso para qualquer criança. Aos 5 anos de idade ganhou do Pai uma bússola e questionou como era possível uma agulha se mexer sozinha dentro de uma caixinha.
Nosso jovem herói é um rapaz solitário, não é de muitas amizades mas têm um gênio difícil pois só faz o que quer e quando quer. Nada de chatices.
Estudava bastante, era obstinado, mas se não gostasse de uma matéria não estava nem ai, mal abria o livro.
Curtia Pitágoras mas Odiava Platão.
Com o passar dos anos os negócios da família não vão nada bem e eles se mudam para outro país, mas ele fica na cidade para terminar os estudos, mas como ele era arredio as diciplinas resolve abandonar a escola e aos 15 anos de idade volta pra família.
Tenta entrar em uma escola técnica, mas é reprovado de cara em química, biologia e línguas modernas, mas como nosso herói amava Pitágoras conseguiu bons resultados nas provas de Matemática e o Diretor da escola o chama para ingressar nesta escola porém em um grau mais baixo.
Foi nesta escola que ele ficou intrigado com uma série de teorias que os livros não mencionavam, coisas que ninguém explicava ou as poucas respostas encontradas não o convenceram por completo.
Conseguiu entrar na Faculdade anos depois, de cara odiou o lugar e começou a matar aulas para entender mais do lado prático das coisas.
Virou professor pois não conseguia empregos melhores, lecionava em escolas secundárias pois seus professores não costumavam dar boas recomendações a seu respeito.
(Que Looser né!)
Ele foi crescendo e se tornou um adulto.Casou-se, descasou-se e casou denovo.Foi perseguido porque começou a divulgar suas idéias diferentes do normal.
E de repente....... "Impressionante a reviravolta da história!"......
Em 1921 ganhou o prêmio Nobel de Física pela descoberta do efeito fotoelétrico.
Por ser Judeu se muda da Alemnha para os Estados Unidos em 1933 onde lecionou física na Universidade de Princenton.
Nosso herói é um exemplo clássico de que nem os melhores alunos se tornam em grandes professores.
Ele já sabia desde pequeno o que queria, o resto só atrapalhou o caminho para sua elucidação.
Nosso herói se chama Albert Einstein.
Pra quem duvidar:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Einstein
http://www.caiozip.com/einstein.htm
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quinta-feira, maio 17, 2007
Um bom aluno nem sempre dá um bom professor.
às 20:31
Marcadores: Celebridades
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